Nova incursão na franquia não economiza no sangue e na brutalidade das cenas, o que é excelente para os fãs.
Essa nova continuação segue a mesma toada da refilmagem e traz um filme com muito gore e que surpreende por ser de um grande estúdio.
O filme conta a história de uma família comum que mora em um prédio antigo de Los Angeles, até que tudo muda quando após um terremoto os filhos têm acesso ao livro dos mortos e mal sabem o poder por trás daquele objeto.
Com escolhas extremas e impactantes, a franquia nunca teve muito apreço pela segurança dos seus personagens, mas aqui era esperado que em uma figura familiar a violência estaria destinada apenas aos adultos, porém não é isso que acontece e as cenas que prosseguem são absurdas.
A obra traz uma fotografia que pouco destaca a luz, junto a uma nova perspectiva de terror, antes em uma cabana e agora em um prédio. O que traz dinâmicas muito interessantes de que mesmo estando em um prédio em uma grande metrópole é possível estar isolado e sem ter como fugir.
Sem medo de expor maquiagens fortes e detalhes mais gráficos o filme foca na violência e não sai de foco dos piores jeitos de se machucar alguém com elementos de uma casa comum.
Assim como a refilmagem de 2013, esse novo capítulo é daqueles filmes de terror que mesmo para os mais acostumados passa a impressão de ser mais pesado que os outros pares mainstream. Acho até que é mais violento que Terrifier 2 e provavelmente é o filme mais aterrorizante que você poderá assistir em um shopping.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.