quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

MATRIX RESURRECTIONS – redenção imaginativa | CRÍTICA

KEANU REEVES como Neo/Thomas Anderson em MATRIX RESURRECTIONS


Até o anúncio da produção de Matrix Resurrections, o desfecho agridoce de Matrix Revolutions era uma incógnita que levou 18 anos para ser respondida. Mesmo com todo o receio habitual (muito que por justa causa) do público aficionado perante consecutivas sequências de grandes franquias que rendem um infinito merchandising, é válido dizer que Lana Wachowski faz desse quarto capítulo da saga de Neo e Trinity uma obra totalmente inspirada, divertida e tão cheia de esmero enquanto uma revisão narrativa contundente.


segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

AMOR, SUBLIME AMOR – o esmero de Spielberg no resgate de identidades | CRÍTICA


Há quem se incomode com o tique hollywoodiano em fazer continuações, remakes ou reboots mais visando o lucro do que um talvez nobre propósito de reapresentar tal conto para novas gerações com melhores recursos técnicos. Era quase inimaginável também pensar que um cineasta como Steven Spielberg teria a audácia de tocar num título tão estimado como o oscarizado musical Amor, Sublime Amor logo quando o diretor sempre parece pensar à frente mesmo com as tramas de época que ficou acostumado a fazer.