Kyioshi Kurosawa se apropria das falhas do capitalismo para construir um thriller impactante.
Mente criativa e prolífera, Steven Soderbergh não se permite ficar pra trás e é curioso como o diretor de tantas obras marcantes como Sexo, Mentiras e Videotape, Erin Brockovich, Onze Homens e Um Segredo e até Magic Mike, sem se esquecer de seus experimentos com iPhone entregando Distúrbio e High Flying Bird, sempre tem o que contar no cinema buscando meios intuitivos. Em tempo em que presenciamos dois filmes do diretor em cartaz ao mesmo tempo (Código Preto, todavia, tem lançamento original mais recente), Presença chega como um exercício de estética que parece coisa da A24.
Novo filme de Paolo Sorrentino tem cara de ter sido lançado fora de seu tempo, principalmente pela abordagem sobre personagens femininas.