quinta-feira, 7 de agosto de 2025

DRÁCULA: UMA HISTÓRIA DE AMOR ETERNO …e muito mais fabulosa | CRÍTICA


É compreensível se irritar com a suposta falta de originalidade do cinemão comercial logo quando mais uma releitura de Drácula vem à tona em menos de um ano de intervalo com a versão de Robert Eggers para Nosferatu entre tantas outras mal fadadas tentativas que dificilmente alcançavam os pés do elegantérrimo Drácula de Bram Stoker dirigido por Francis Ford Coppola. Porém, tal como o cineasta hollywoodiano que não mede esforços em fazer seus projetos dos sonhos, temos aqui a visão e narrativa de Luc Besson para um clássico que, nas mãos certas, se torna um conto tão potente a ponto de ser algo inédito.


UMA SEXTA-FEIRA MAIS LOUCA AINDA – um acerto oportuno | CRÍTICA

 


É curioso notar como as boas comédias dos anos 2000 não precisavam se esforçar tanto para se tornarem clássicos imediatos, especialmente a leva de títulos protagonizados por Lindsay Lohan que, naquela época, emplacou Sexta-Feira Muito Louca e Meninas Malvadas em dois anos seguidos e mantendo-se no imaginário e apreço do público. Em sua retomada de acertos, Lohan retoma a parceria com Jamie Lee Curtis para fazer da continuação Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda uma narrativa que segue em diálogo afável entre o choque de gerações.